O Governo de Rondônia e o Instituto Nacional de Colonização
e Reforma Agrária – Incra vão realizar atividades de georreferenciamento e
apoio administrativo e operacional para a regularização e titulação de terras
públicas federais, nos municípios de São Miguel do Guaporé, Seringueiras, São
Francisco do Guaporé e Costa Marques, no período de 30 de outubro a 11 de
novembro de 2023. Os atendimentos serão realizados nos horários das 8h às 12h e
das 14h às 17h.
O titular da Secretaria de Estado de Patrimônio e Regularização
Fundiária – Sepat, David Inácio afirmou que, no período de 30 de outubro a 4 de
novembro, os servidores vão realizar atendimentos na Secretaria Municipal de
Meio Ambiente, em São Miguel do Guaporé; e de 6 a 11 de novembro, no auditório
da Secretaria Municipal de Ação Social, em São Francisco do Guaporé, sempre no
horário programado.
A ação faz parte de um Acordo de Cooperação Técnica, firmado
entre a Sepat e o Incra, que visa aumentar a capacidade operacional dos
procedimentos de regularização e titulação em terras públicas federais. O
trabalho tem por objetivo promover e executar políticas públicas para a
regularização fundiária. Com o intuito de agilizar os processos, visando o
bem-estar dos produtores rurais e o desenvolvimento do Estado.
Durante os atendimentos, servidores da Sepat e do Incra vão
instruir e sequencialmente, analisando processos, além de fornecer orientações
aos produtores rurais dos municípios, localizados na região da BR-429, nas
glebas públicas federais Conceição, Terra Firme, Bom Princípio B e Rio Branco.
Os detentores de áreas fundiárias não regularizadas nessas regiões podem
comparecer aos locais dos atendimentos, portando os documentos pessoais,
Certidão de Casamento (se for casado) e documentos referentes à terra requerida.
De acordo com o superintendente do Incra em Rondônia, Luís
Flávio Carvalho Ribeiro, o órgão está realizando mutirão, por entender que os
títulos são fundamentais para a vida dos agricultores e suas famílias. “É uma
segurança jurídica que será proporcionada com a propriedade da terra, o que por
si só já é um avanço. A partir daí será ampliado o acesso às políticas
públicas, como assistência técnica, crédito e comercialização da produção”,
avaliou.
0 Comentários