Manutenção de empresário da noite à frente da Fundação Cultural e prevaricação de Flori para explicar assunto geram indignação em vereadora e denúncia ao MP

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Manutenção de empresário da noite à frente da Fundação Cultural e prevaricação de Flori para explicar assunto geram indignação em vereadora e denúncia ao MP


A administração do prefeito de Vilhena, Flori Cordeiro de Miranda Junior (PODE) está devendo mais explicações à sociedade, esta representada pelo mandato da vereadora Vivian Repessold (PP), desta vez com relação ao fato de um empresário de casas noturnas da cidade, com CNPJs em seu nome, estar mantido na presidência da Fundação Cultural de Vilhena. Como a situação está enrolada, o caso também foi denunciado ao Ministério Público.

Nomeado logo que Flori tomou posse, no começo do ano, Eliton da Silva Costa é sabidamente proprietário da Old Ranch e Diip Bar, estabelecimentos que estão entre os mais movimentados da vida noturna vilhenense.

Pior ainda, pelo menos uma dessas casas participou de forma ainda não muito bem esclarecida da Exponorte, exposição agropecuária que aconteceu recentemente e não se sabe os pormenores do contrato entre a empresa que promoveu a feira com o Município, e muito menos com os estabelecimentos que participaram da feira.

Tudo muito nebuloso, e turbinado por mais uma atitude estranha: a contratação de um show gospel que aparentemente foi pago com verbas públicas, ao custo de 110 mil reais, em processo com dispensa de licitação realizado pela Fundação Cultural.

Toda a situação poderia ter sido explicada caso o prefeito Flori não insistisse numa conduta equivalente à prevaricação: ele não atende a requerimentos apresentados pelo Poder Legislativo dentro do prazo legal.

Vereadores já reclamaram em sessões ordinárias, caso de Ronildo Macedo (PODE), por exemplo, que o Chefe do Executivo não apenas atrasa: ele não dá a mínima aos requerimentos.

No caso que diz respeito a Eliton, a vereadora Vivian aprovou em setembro passado o requerimento 33/2023, anexando documentos que comprovam o vínculo do empresário com as casas noturnas e justificou através de legislação complementar municipal que a situação é ilegal, exigindo explicações.

Desta vez o prefeito pelo menos se dignou a responder, com atraso em relação ao prazo regimental, que quer mais dias para poder providenciar a resposta, algo também deveras difícil de se compreender.

O caso também foi encaminhado pela vereadora ao Ministério Público pedindo investigação.

VEJA ABAIXO A DOCUMENTAÇÃO SOBRE O CASO:








Por – Mario Quevedo

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